“Paisagem de arrasto: artificium para a memória”
por Vanessa Ferreira Poitena (FASM)
O projeto nasceu inspirado pela poesia Paisagem: como se faz de Carlos Drummond de Andrade e da observação da paisagem de passagem que deixa rastros involuntários na nossa memória. As imagens do projeto Paisagens de Arrasto forma concebidas pela tecnologia panorâmica do celular a partir de um corpo-veículo em deslocamento, despertando para a criação do “vir a ser da paisagem” através da percepção de que algumas imagens se fixam e outras se vão. Foi preciso compreender o panorama da construção dessas imagens para perceber instantes de significação conceitual como scanning de Villém Flusser, efeito filme e efeito cinema de Philippe Dubois e artificialidade da paisagem em Anne Cauquelin.
Palavras-chave: palavra; imagem; paisagem; tempo; memória.
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