Encalços de um tempo que existimos

Paula Dau e Fábio Figueiredo | Rio de Janeiro, RJ

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No vazio existencial, mergulho em um mar de medos e aflições. As dúvidas são constantes, os embates se multiplicam. O silêncio é perturbador. Em meio aos vestígios de quem sou, fui ou serei, a dor da solidão se faz presente em meu caminhar. Ruínas de um sonho esfacelado, perdido.

A saudade de outrora, tão dolorosa, se faz presente em meu ser. Clamo por auxílio! Preciso me libertar, fugir, expandir, transbordar… e nos vestígios de um tempo suspenso, contemplo a dor do que um dia foi e talvez não mais será.

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