Douglas Fagner










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“Eu sou o encontro de dois opostos e lar de animais e riquezas únicas, como se fosse uma utopia.
Nem quero me machucar, mas alguns me machucam e meu medo de machucar é maior ainda que minhas vastas raízes.
No sentir que algo se foi no meu mundo, não será em vão e seu espírito irá e seu corpo será parte de mim.”
Ângelo Gabriel.
Nem salgado nem doce é um recorte de um acompanhamento que faço sobre uma família de amigos moradora da Ilha de Itamaracá, litoral norte de Pernambuco. Utilizei a técnica da cianotipia para narra a simplicidade da vida como um sonho de liberdade, imprimir nas imagens a alma das pessoas onde é nítida a simbiose com o meio ambiente, numa revelação de sensibilidade e uma forte relação com a natureza.
Mangue, rio, animais, vegetais, chuva, sol, lama… que de tão intrínseca, se torna impossível separar as pessoas dos aspectos naturais onde ser humano e natureza se completam.
Proporcionando um novo olhar sobre a convivência com a natureza, corroborando com a ideia de que viver de forma simples em pleno século XXI, é perfeitamente possível, onde homem e natureza, podem sim viver e ser uno.
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