lovely house

A Lovely House é uma casa de publicações com o coração pulsando pelos criativos. Localizada na cidade de São Paulo, concentra seus esforços em pesquisar e divulgar trabalhos editoriais sobre arte, fotografia e design, abrindo espaço para os títulos e autores independentes em sua curadoria, que é feita pelos sócios Luciana Molisani e José Fujocka.

https://lovelyhouse.com.br/

Veja abaixo a seleção que a Lovely House preparou para esta edição do Pequeno Encontro da Fotografia.

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Caixa-preta

Celso Brandão

21 x 26 cm | 141 páginas

Caixa-preta é o receptáculo onde ficam registrados todos os detalhes de um voo. Depois de uma catástrofe, é o
objeto de todas as buscas para tentar compreender o que se passou. Preta aponta também para outros
horizontes nos campos semânticos da fotografia, claro, mas também da demografia, da magia, da geografia, da
astronomia, da física, da metafísica.

Idioma: português / inglês

Edição de 2015

Editora Madalena

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Catálogo

Marina Feldhues

14 x 19.5 cm | 76 páginas

Partindo de fotos realizadas com o celular, F. recria imagens manipuladas, repetitivas, secas e transparentes por meio de softwares de tratamento. Cenas desnudas de um sistema sígnico, opaco, que hierarquicamente ordena e determina as ações possíveis de nossos corpos nesse não-lugar que são os tradicionais ambientes expositivos. Tais cenas são encarnadas nesse corpo material que é Catálogo, souvenir típico de exposições artísticas, aqui desviado de suas funções normativas.

Na criação da obra, F. trilhou caminhos que envolveram atenção, gestos, andanças, acidentes, desvios de rota,
tempos e contratempos, acasos, ajuda de várias pessoas, sorte, aviões, tickets de entrada, centenas de livros e planejamentos prévios extremamente calculados, inclusive financeiramente. Catálogo é fruto de tudo isso, sua
textura e carne é uma trama de posicionamentos (alguns conscientes, outros nem tanto) políticos, éticos e
estéticos assumidos por F.

No limite da contemplação, a mão. Percorra, pare, corra. Desfrute deste livro com ou sem imperativos, a
despeito dos signos

Idioma: português

Edição de 2020

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Christian Cravo

Christian Cravo

30 x 20 cm | 240 páginas

Christian Cravo, quinto livro dedicado à obra do fotógrafo brasileiro, é uma edição que reúne 300 imagens inéditas de sua autoria, produzidas entre 1991 e 1993 em Salvador, cidade natal do artista. O fotógrafo, que passou a infância e a adolescência entre o Brasil e a Dinamarca, fez os registros apresentados neste volume entre os 17 e os 19 anos de idade, período que passou com o pai na Bahia, vindo de uma temporada de dez anos na Europa e prestes a retornar para servir ao exército dinamarquês.

Idioma: português / inglês

Edição de 2014

Cosac Naify

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Cordão

Eduardo Queiroga

14 x 21 cm | 120 páginas

O cordão umbilical é aquele que liga a mãe à sua cria, que a alimenta e dá energia para seu desenvolvimento, possibilita fluxos vitais. O corte deste cordão simboliza o nascimento, o surgimento do novo indivíduo, uma vida que se inicia, um percurso a ser construído.O livro “Cordão” é, então, uma obra que se coloca nessa passagem entre a simbologia de fluxos importantes, seu cessar e o início de novas possibilidades.

Idioma: português / espanhol / inglês

Edição de 2018

Zoludesign

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Estes Outros, Fotopinturas da Coleção

Titus Riedl

13 x 17 cm | 96 páginas

O livro ‘Estes outros ‘apresenta 58 retratos de brasileiros desconhecidos, são fotopinturas que buscam desvendar a história por trás de cada olhar incógnito. Há uma encantadora poesia nesse anonimato, nas cores imaginadas pelos fotopintores e nos adereços por eles adicionados. O livro é um mergulho nesse universo pictórico tão brasileiro, tão próximo e hoje cada vez mais distante.

Idioma: português

Edição de 2016

Terra Virgem

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Feira da Quinta

Iezu Kaeru

14,8 x 10,5 cm | 36 páginas

A obra traz 63 fotografias das diversas feiras populares visitadas por Kaeru, como a Feira de Água Fria, Feira de
Beberibe (Recife) e Feira da Quinta (Garanhuns).

Idioma: português

Edição de 2020

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Inventário Verde da Boa Esperança

Maurício Pokemon

20,5 x 16,2 cm | 48 páginas

Maurício Pokemon fez novas imersões junto à Boa Esperança entre novembro 2018 e março 2019. Neste período de residência entre a avenida e o Campo Arte Contemporânea, o artista produziu um inventário de fotografias analógicas sobre as relações literais e simbólicas daquelas pessoas com o Verde. A convivência com ribeirinhos e as paisagens que os circundam geraram imagens-testemunho sobre o diálogo orgânico entre o cotidiano da comunidade e a natureza de beira, natureza de rio, e desembocou em uma exposição no Campo Arte Contemporânea interligada a intervenções em casas da comunidade, em maio e junho de 2019: o Inventário Verde da Boa Esperança.

Idioma: português

Edição de 2019

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Labirinto de Cabras e o Touro de Mármore

Iezu Kaeru

22 x 30 cm | 72 páginas

Obra selecionada para a exposição de fotolivros do Festival ZUM/IMS 2019 (São Paulo). Fotografias foram produzidas entre os anos de 2007 e 2018 apresentando um discurso de interação entre os seres humanos e a natureza.

Idioma: português

Edição de 2018

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Low Tide Zine

Hugo Martins

14,5 x 21 cm | 28 páginas

Zine Low Tide conta pequenas histórias da vida cotidiana pelo fluxo das marés.

Idioma: inglês

Edição de 2019

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Lugar das incertezas

Mateus Sá

14 x 19cm | 74 páginas

Quando criança me perdi do meu tio e da minha avó durante um acampamento no Vale da Lua, litoral sul de Pernambuco. À época, com cinco anos de idade. O que resta desse evento é o registro esparso que atua no conjunto de indagações, uma área de sombra imprecisa na memória. O hiato, e o imaginado sobre esse intervalo, é um dos eixos da criação do Lugar das Incertezas. É o campo do impreciso entre o tangível e a existência da experiência que gera, de certo modo, um conjunto de pistas apenas tateáveis. De vestígios que oscilam entre um mundo mágico e místico e um conjunto de pressões atado à infância, à atualidade e a esse lapso de memória.

Realizo uma espécie de “arqueologia da memória”. Proponho revisitar o conjunto de fatos, imaginários, indícios e fábulas que habitam em mim e no local. A fotografia é o meio, pois opera uma incerteza múltipla, que está no autor, no lugar e na própria compreensão da fotografia oscilando entre realidade e subjetividade.

O Livro foi lançado em dezembro de 2018, com curadoria e texto de José Afonso Junior e design de Kelly Saura.

Idioma: português

Edição de 2018

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Luiz Braga

Luiz Braga e Eder Chiodetto

28 x 23 cm | 232 páginas

Fruto do amadurecimento de sua extensa pesquisa fotográfica, o livro homônimo de Luiz Braga reúne 80 imagens captadas ao longo de mais de duas décadas de peregrinação pela região amazônica. A organização da edição foi realizada pelo teórico da fotografia Eder Chiodetto e o design pela artista visual Pinky Wainer.

Idioma: português / inglês

Edição de 2014

Cobogó

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Multidão

Lucas Moreira

15 x 22 cm |

“Multidão é uma espécie de ode a todos os tipos humanos que frequentemente são apagados pela rapidez ou pela ignorância cotidiana. Figuras como o moto-táxi, o entragador de gás, pescadores urbanos, idosos, compradores de ouro, moradores de rua, gente que de pano de fundo vira protagonista no recorte quase voyeurístico, um livro lindo e direto, como um rolê no centro, acho que de qualquer cidade do Brasil, na companhia de um autêntico amante das pessoas y das ruas.” Texto de Kauam (@_k301) sobre “Multidão”, que Lucas Moreira lançou em parceria com a @editoragris e @rvculturaearte e que agora está em sua segunda edição com texto de Vânia Medeiros.

Idioma: português

Edição de 2019

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o Chão de Graciliano

Tiago Santana e Audálio Dantas

29,5 x 23 cm | 192 páginas

O livro de arte-reportagem ‘O chão de Graciliano’ mostra, em texto de Audálio Dantas e fotografias de Tiago Santana, a região de nascimento e criação literária de Graciliano Ramos. O livro é o resultado de várias viagens ao sertão de Alagoas e Pernambuco, a partir de 2002, quando foi feito o primeiro ensaio fotográfico para a
exposição ‘O chão de Graciliano’, que aconteceu em 2003 no Sesc Pompéia, em São Paulo, e foi considerada a mais importante até hoje realizada sobre a vida e a obra do escritor. O evento marcou a passagem dos 110 anos de nascimento de Graciliano e os 70 anos da publicação de seu primeiro romance, ‘Caetés’. Este livro ganhou o Prêmio APCA de melhor livro reportagem em 2007. E o Prêmio Conrado Wessel como melhor ensaio fotográfico em 2007.

Idioma: português / inglês / espanhol

Edição de 2014

Tempo d’Imagem

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O Eixo de Oju

Aristides Alves

21,3 x 21,5 cm | 108 páginas

A fotografia roubava almas/almas eternizavam sonhos/sonhos enveredavam por portais em noites infinitas/à procura de palavras/palavras riscavam-se em céus/e penetravam a terra enraizando imagens/imagens contavam histórias/e inventavam sentidos.

Idioma: português

Edição de 2017

Asa Foto

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O Livro do Sol

Gilvan Barreto

16 x 22,5 cm | 140 páginas

Projeto que retrata a relação do sertanejo com a natureza, tendo com fio condutor a obra do poeta João Cabral de Melo Neto.

Com este livro, Gilvan Barreto ganhou o Prêmio Conrado Wessel de Arte em 2014.

Idioma: português / espanhol

Edição de 2013

Tempo d’Imagem

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Olho a Olho Nu

Rômulo Nascimento

11,5 x 18 cm | 16 páginas

“Olho a Olho Nu” é um livro de fotos com intervenções e contribuições, impressão a cores, acabamento e erros manuais. Foi elaborado pelo projeto artístico Escambo Trocas Impressas, apoiado pelo prêmio Manaus de Conexões Culturais.

Idioma: português

Edição de 2019

Escambo Trocas Impressas

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Sertões: Luz e Trevas

Maureen Bisilliat

23,5 x 26 cm |

“Um mundo real e mítico, onde homem e natureza se confundem num único ímpeto gerador.” É dessa forma que Maureen Bisilliat (1931) descreve os lugares que registrou em Sertões: luz & trevas. Publicado em 1982, o livro ganha agora uma nova edição, organizada pelo Instituto Moreira Salles.

Idioma: português

IMS

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Sobremarinhos – Capitanias e Tiranias

Gilvan Barreto

20,8 x 29,6 cm | 32 páginas

“Sobremarinhos: capitanias e tiranias” fala de um país, uma terra em transe, na qual a lógica sucumbiu, o ódio se alastrou, o diálogo político foi corrompido e os salvadores da pátria se perderam entre messianismos anacrônicos e negociatas escusas.

Idioma: português

Edição de 2019

LP Press

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Terra Rara

Isadora Brant

16 x 22 cm | 48 páginas

Este livro foi feito durante uma viagem da artista ao Ceará, em 2015, em que a autora cruzou de Fortaleza até o Crato pelo sertão.

Idioma: português

Edição de 2017

Vibrant

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Velho Chico Chico Velho

Mico Toledo

13,5 x 19 cm | 52 páginas

“Durante duas semanas caminhei por uma área escassamente povoada do Brasil chamada Sertão, o sertão queimado pelo sol e as margens vizinhas ao colossal rio São Francisco, ou Velho Chico, como os moradores locais se referem afetuosamente a ele. A área no estado de Alagoas, famosa por suas terras secas improdutivas e pobreza generalizada, também abriga uma incrível mistura de culturas, religiões, folclore e pessoas. Um caldeirão estabelecido através de centenas de anos de colonialismo e imigração ao acaso. Mais do que um rio, o Velho Chico é onde o folclore e a realidade se misturam perfeitamente, tornando impossível distinguir um do outro. Aqui todo encontro e toda fotografia parecem estar no meio do caminho entre o real e o surreal, na encruzilhada entre o ficcional e o não-ficcional. O velho Chico não é feito de água, é feito de pessoas.” – Mico Toledo

Idioma: português / inglês

Edição de 2019

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Visões de um poema sujo

Márcio Vasconcelos

30,5 x 22 cm | 124 páginas

O Poema Sujo escrito por Ferreira Gullar durante exílio na Argentina, é revisitado de uma forma inusitada: por
meio da fotografia. De São Luis, como o escritor, o fotógrafo Márcio Vasconcelos se debruçou durante anos
sobre os locais, pessoas e sensações descritas num momento tão importante da história do país, para o projeto
já premiado em 2014 com o Marc Ferréz de Fotografia.

Idioma: português / inglês

Edição de 2017

Vento Leste

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Ela vai ficar

Sabrina Pestana

26 x 21 cm | 54 páginas

“Ela vai ficar. A câmera. Eu. A velhice. As rugas. As fotos. A memória. A saudade.” Foram 236 dias registrando o velho Zico, avô da autora, em mais de 600 negativos, até sua súbita morte por um infarto fulminante. As fotos diárias eram banhadas pelos sentimentos de desprezo e gratidão do avô com a câmera fotográfica. O livro abre a porta daquele quarto e permite que outros olhos percorram os detalhes, o afeto, a memória cravada num corpo repleto de imperfeições e num amor imenso e eterno de avô e neta.

Idioma: português | inglês

Edição de 2018

Lovely House

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Orexia

Bernardo Dorf

23 x 17 cm | 58 páginas

O fotolivro Orexia é resultado da investigação do fotógrafo Bernardo Dorf para tentar entender ou traçar conexões entre a relação dos animais, inclusive o homem, com a vida, a morte e a sobrevivência.

“Alimento não é só gastronomia. As imagens que vemos neste livro revelam matizes muito mais amplos.


[…] Como humanos podemos tomar os animais como presa ou predadores, como elo da cadeia alimentar ou ainda em seu vínculo com a nossa afetividade”, conclui David Cytrynowicz no posfácio do livro.

Idioma: português / inglês / espanhol

Edição de 2020

Lovely House

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