Laíza Ferreira| PA
Acesso essas memórias como um campo de força onde crio outras possibilidades de existência. É uma forma de tecer outros caminhos e de compreender as próprias narrativas. Busco instigar o imaginário e nessa fluidez me reconectar com os que antecedem e ressignificar as minhas dores. Investigo as minhas origens através da fotografia e colagem a partir do deslocamento de imagens Desde pequena me deixei guiar pela imaginação como rota de fuga e criação de outros lugares. Os saberes ancestrais estão entranhados nos processos errantes artísticos como poética de recriação de mundo. Sigo num emaranhado de movimentos contra hegêmonicos onde nossos corpos racializados formam um rizoma de afeto e ancestralidade.
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