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Com mais de 60 títulos publicados, a Editora Origem, dos sócios Valdemir Cunha e Lígia Fernandes, busca publicar fotolivros autorais e de baixa tiragem, possibilitando que novos autores publiquem seus primeiros livros.

Além disso, hoje temos uma livraria virtual e itinerante com um acervo de mais de 300 títulos de fotógrafos brasileiros que levamos para os principais eventos de fotografia no país.

http://editoraorigem.com.br

Veja abaixo a seleção que a Origem preparou para esta edição do Pequeno Encontro da Fotografia.

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Anomia

Leonardo Tumonis

14,5×18,5 cm | 40 págs

Leonardo Tumonis (São Paulo, 1980) formado em Engenharia Elétrica (2002 – USP). Cursou Cinema (2014 – AIC) e trabalhou com fotografia social entre 2007 e 2009. Hoje se dedica à fotografia autoral e se interessa por técnicas artesanais de produção de livros, processos químicos em laboratório fotográfico, poéticas visuais e pelo livro como suporte para o ensaio. Desde 2012 participou de grupos de estudos com Leo Divendal, Antoine D’Agata, Machiel Botman e Marcelo Greco, com quem estuda atualmente. Anomia, do ponto de vista social, remete a um estado de ausência de reconhecimento das normas, leis ou regras que orientam as condutas. Do ponto de vista da neurologia é a incapacidade de nomear os objetos, ainda que o paciente os reconheça e os compreenda. Este ensaio expõe a invasão súbita de um conjunto de sentimentos-imagens constituídos entre junho de 2013 e o anômico 2019.

Idioma: português

Edição de 2020

Co-edição: rios.greco

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Benin

Míriam Ramalho

16×21 cm | 108 páginas

Em seu primeiro livro, Míriam Ramalho apresenta o Benin, país africano pouquíssimo conhecido, que estabeleceu uma relação com o Brasil a partir do comércio de escravos por Portugal. Em sua viagem realizada em 2019, Míriam reconheceu nosso país. A fotógrafa, então, se propõe a convidar todos a uma imersão visual para apreciar as belezas do povo beninense, mas também, abrir um caminho para o contato e conhecimento de uma parte de nós, brasileiros, que está logo ali do outro lado do oceano. Esse livro de viagem apresenta a relação daquele país africano com nossas origens e a formação de parte do povo brasileiro.

Idioma: português

Edição de 2020

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Cheiro Marginal

MaGon

14,5×18,5 cm | 40 págs

Como sintetizar nossas sensações mais periféricas em um espaço público de compartilhamento? O que e quais sentidos me conectam com o ambiente que observo e que me encara de volta enquanto me reflete? Cheiro Marginal é um transitar pelas redondezas, bordas e fronteiras que são de todos e não pertencem a ninguém. Uma busca por tempos perdidos, caminhos esquecidos, espaços laterais, atmosferas limiares, camadas, texturas e contrastes. Um registro poético e autoral sobre as nossas próprias periferias, limites e tentativas. Qual o cheiro das ruas? O que é ser marginal?

Idioma: português

Edição de 2020

Co-edição: rios.greco

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Eu te invalido

Daniel Dayan

17×23 cm | 60 páginas

Homem Pedra é resultado de uma viagem casual e solitária que o autor realizou pelo sertão pernambucano em 2008 e que continuou no ano seguinte pelas regiões do interior de Minas, Bahia, Pernambuco e Paraíba, graças a bolsa de residência artística que recebeu do 47o Salão de Artes Plásticas de Pernambuco. Segundo o autor, “Homem Pedra é o resultado de uma busca por resquícios de alguma relação harmoniosa entre o homem e seu meio ambiente”. Como as imagens foram feitas no norte de Minas e no semiárido nordestino, o livro apresenta situações onde o homem é obrigado a negociar com a natureza sua existência e é nesse convívio que as imagens do autor nos levam para uma viagem que nos faz entender um pouco mais a parte de um Brasil não tão conhecido e, porque não dizer, entender a relação do homem – independentemente de nacionalidade – com o meio em que vive. Homem Pedra foi apresentado como exposição na primeira edição do Foto em Pauta, em 2011, e agora ganha versão em livro como terceiro título da coleção de Grandes Fotógrafos Brasileiros que a Editora Origem iniciou em 2018 com o livro Viagem ao Sul do Real, de Rogério Assis.

Idioma: português/inglês

Edição de 2020

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Gueitebol

Márcio Távora

17,5×22 cm | 48 páginas

Coleção Garimpo

Como sintetizar nossas sensações mais periféricas em um espaço público de compartilhamento? O que e quais sentidos me conectam com o ambiente que observo e que me encara de volta enquanto me reflete? Cheiro Marginal é um transitar pelas redondezas, bordas e fronteiras que são de todos e não pertencem a ninguém. Uma busca por tempos perdidos, caminhos esquecidos, espaços laterais, atmosferas limiares, camadas, texturas e contrastes. Um registro poético e autoral sobre as nossas próprias periferias, limites e tentativas. Qual o cheiro das ruas? O que é ser marginal?

Idioma: português/japonês

Edição de 2020

Co-edição: rios.greco

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Homem Pedra

Pedro David

15×15 cm | 64 páginas

Em seu primeiro livro, Daniel Dayan traz um trabalho conceitual relacionado a um rito de passagem por situações extremas. Um tema universal, no qual o autor aborda crises e seus reflexos nas pessoas. Denso, que gera reflexões, este livro está repleto de inquietações e dificuldades, enfrentadas pelas mais diversas formas. “Eu te invalido” é a reunião de vários trabalhos realizados desde os anos noventa, amarrados por meio de uma narrativa editorial que inclui também o projeto gráfico: o livro foi todo envelopado com imagens do ensaio “Cicatrizes”, explicitando talvez o sentido de ruptura entre interior e exterior.

Idioma: português/inglês

Edição de 2020

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Quem sabia já morreu

Ciça Carboni

16×21 cm | 48 páginas

Em seu primeiro livro Ciça Carboni se apropria de imagens como suporte para textos críticos sobre a relação da mulher com a sociedade onde vive. Utilizando como foi condutor a poeta Cora Coralina, a autora cria uma narrativa ácida sobre a situação da mulher na sociedade moderna. A partir de mulheres ícones na história brasileira, Ciça apresenta uma realidade cruel que vive a mulher brasileira hoje. Nesse Quem sabia já morreu a fotografia serve apenas para reforçar histórias contadas ao longo do livro numa simbiose temática que fortalece a compreensão e gera incômodo por uma realidade que as mulheres precisam enfrentar em pleno século XXI.

Idioma: português

Edição de 2020

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Zona de Conflito

Karen Caetano

13×18 cm | 72 páginas

Em seu primeiro livro individual Karen Caetano apresenta uma visão crítica sobre a cidade de São Paulo. A autora mostra uma São Paulo isolada em seu próprio conflito com seus habitantes. Segundo livro da série que a Editora Origem publica que discutem a relação das pessoas com seus lugares, Zona de Conflito mostra o resultado do conflito social que a cidade vive em seu dia a dia. Invisível e imperceptível para a maioria da população que convive numa das maiores cidades da América Latina.

Idioma: português

Edição de 2020

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